terça-feira, 18 de setembro de 2007


Cemitério de Indigentes - Patricia D. Cornwell: É possível existir algo além do horror? Para Temple Brooks Gault o horror não é o fim, mas o começo. Assassino por natureza, Gault é também um manipulador, e tem estilo próprio. Suas vítimas carregam literalmente na carne a sua assinatura, marca macabra que, muitas vezes, perturba a mais mórbida imaginação. Como um filho rejeitado, parece buscar a aprovação da dra. Kay Scarpetta, legista-chefe do estado de Virgínia e consultora especial do FBI, a quem persegue com seus "presentes", brutalmente envoltos em mistério. Como aquele corpo de mulher, nu, com vários cortes e a cabeça perfurada por um tiro.

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